Mais uma vez a ciência supera as expectativas em relação ao uso de impulsos elétricos para recuperar movimentos do corpo em pacientes paralíticos. Desta vez, pesquisadores da Universidade de Louisville (EUA), mudaram a perspectiva de vida de quatro jovens.
Os resultados foram publicados no dia 8 de abril na revista Brain, e mostraram que cada vez mais as pesquisas que também envolvem a neurociência trazem resultados positivos para estas pessoas.
Inseridos na espinha de cada paciente, os implantes simulam correntes elétricas do cérebro, restaurando o que seria a capacidade de descanso do cordão espinhal, a base da atividade elétrica que mantém o cordão alerta, mas que diminui sua atividade em pessoas paralíticas.
Quando restaurado, o cordão é novamente ativado e é capaz de registrar as vontades de movimentação, tornando-as possíveis.
2014
O próximo passo dos estudos é fazer com que os mesmos consigam andar através dos implantes, mas para isso, é necessário uma série de experimentos e estudos ainda mais profundos.
A ciência se aproxima da simulação da realidade através da tecnologia, trazendo esperança para quem um dia pensou que nunca mais pudesse andar com as próprias pernas.
Além disso, essa inovação pode promover um avanço relacionado aos exercícios para o cérebro. O SUPERA acompanha os avanços da neurociência e pedagogia, para, assim, proporcionar aos alunos um curso completamente atualizado no que se trata de desenvolvimento cognitivo.
O trabalho de psicólogos, pedagogos e neuropediatras que atuam na rede contribui para que a metodologia dos exercícios para o cérebro acompanhe as pesquisas e trabalhos realizados nas áreas.
Futuramente, os exercícios para o cérebro propostos pelo SUPERA podem ser aprimorados, trazendo ainda mais benefícios para quem pratica. Atualmente, os benefícios vão desde concentração, atenção, raciocínio lógico a autodisciplina e socialização.