Quantos de nós, hoje, estamos vivendo desta forma? Qual o segredo para quem quer ser bem-sucedido, não apenas em termos profissionais, mas na vida de um modo geral: estar de bem com a família, encontrar os amigos e ter um relacionamento amoroso saudável?
Mundo perfeito, não fossem os altos e baixos da vida: notícias inesperadas, mudanças de padrão de vida, morte de pessoas amadas… são situações que podem impactar o centro do prazer no cérebro.
Isto aconteceu com Dona Iolanda Costa, 83, que perdeu o marido e entrou em depressão. Graças à sua força de vontade, ela se orgulha hoje de sua história de superação.
Vaidosa e sorridente, ela concedeu entrevista à equipe de reportagem
Para Dona Iolanda, a vida só “voltou ao normal”, depois do SUPERA
do SUPERA cercada das amigas.
2017
“Fiquei muito tempo parada em casa cuidando do meu marido que teve um AVC. Entrei em depressão. A minha vida só voltou ao normal quando conheci o SUPERA”, conta a aluna da unidade de Garibaldi, Salvador (BA)
“Quando cheguei aqui, já no primeiro dia de aula, eu me senti tão bem! Este dia foi muito importante cheguei em casa bem diferente, de bem com a vida. Com planos de mudança de melhorar”, lembra-se.
A educadora dela no SUPERA, Carolina Micucci, viu de perto a mudança na vida da aluna. “É por ver a recuperação de alunas como a Dona Iolanda que trabalhar aqui é uma experiência verdadeiramente transformadora”, afirma.
Dona Miriam conta que a ginástica para o cérebro a ajudou em um momento muito doloroso da vida
“O método de ginástica cerebral do SUPERA ajuda a pessoa a redescobrir seus interesses, ressignificar suas dores e resgatar sua autoconfiança, tornando mais saudável o modo como enfrenta os desafios da vida. Mesmo estando aqui como educadora, experimento esse poder transformador do SUPERA ao participar desse processo de cada aluno, de reencontro consigo mesmo e com sua própria vida”, relata.
Carolina também é professora de dona Miriam Machado, 83 anos, que faz SUPERA há dois anos.
“Antes de eu entrar no SUPERA, estava preocupada com o medo de perder a memória. Eu sentia que estava ficando cada vez pior, conversei com alguns profissionais da área médica, mas eu queria mesmo um espaço onde eu pudesse ter cuidado com memória, estimular e melhorar meu cérebro. Vi uma reportagem sobre o SUPERA na TV Aparecida e pensei ‘é isso que estou querendo”, afirma dona Miriam.
“O SUPERA foi uma providência de Deus na minha vida. Comecei o curso no dia 20 de abril e, em 8 de maio, sofri uma perda tremendamente dolorosa. Meu filho faleceu de repente e isto me causou um impacto muito grande. O SUPERA foi minha tábua de salvação. Neste momento, eu estava bem entrosada aqui”, relata a aluna do SUPERA Garibaldi.