Eles adoram ser acariciados e nos proporcionam esta sensação de relaxamento e prazer. Como eles foram descobertos? Os cientistas injetaram em camundongos uma substância química florescente que brilha quando os neurônios são ativados. Em seguida, acariciavam as patas dos camundongos com pincéis e observavam a região no microscópio.
2013Eles constataram que os neurônios do carinho constituem uma “subpopulação” bem precisa de alguns neurônios chamados fibras do tipo C, relacionadas ao toque: alguns reagem menos e outros mais. Quando os camundongos eram cutucados ou beliscados, estes neurônios não eram ativados.
“Como os mecanismos sensoriais mais básicos são conservados entre os mamíferos, acredito que os estudos possam ser aplicados em outros mamíferos também, talvez até em humanos”, disse David Anderson, autor do estudo divulgado em janeiro no periódico científico Nature.
É interessante observar como as pesquisas sobre o cérebro nos revelam coisas tão sutis e outras tão práticas para nossa vida. Com os avanços registrados nesta área, hoje sabemos que usamos todo nosso cérebro, e não apenas 10% dele, como pensávamos anteriormente.
Do carinho, à agressão, dos estudos à vida acadêmica e profissional, tudo o que fazemos precisa do cérebro, o órgão mais fascinante do corpo humano. É nesta área que o SUPERA trabalha. Somos uma rede de dezenas de escolas espalhadas pelo Brasil, com uma metodologia própria de desenvolvimento cognitivo através de ginástica cerebral.
A ginástica cerebral ativa diversas regiões do cérebro, recriando conexões que podem nos ajudar a ser mais ágeis, para executar tarefas e resolver problemas do dia-a-dia, a ter mais atenção no que fazemos e a fazer contas com mais facilidade, por exemplo.
Por estes e outros benefícios, como a preservação da memória, a ginástica cerebral vem sendo adotada por um número cada vez maior de pessoas. O Supera já capacitou mais de 20 mil pessoas, desde sua criação em 2005.