O volume de tarefas, o compromisso com os prazos e a pressão por resultados faz com que os profissionais nem se deem conta do tempo que passam sentados em frente ao computador e, muito menos, do desgaste que esta rotina pode causar ao cérebro. O estresse causado por estes fatores prejudica a atenção, a memória, os relacionamentos interpessoais e o desempenho.
2013
Além disso, com a chegada da internet, a velocidade da produção e as mudanças nas relações de trabalho, os ambientes corporativos sofreram transformações. As salas agora são integradas, sem divisórias entre as mesas, e há a aproximação do chefe, que antes ficava em uma sala resevada. Tudo isso foi feito para dinamizar o trabalho, facilitar a comunicação entre os funcionários e estabelecer um ambiente mais confortável para a alta produtividade.
Mas ainda existem pessoas que encontram dificuldades de trabalhar em ambientes abertos, com muito barulho e pessoas circulando. Para garantir um bom desempenho, é preciso muito foco, muita atenção e concentração, habilidades que podem ser desenvolvidas com a ginástica cerebral.
A ginástica cerebral, que já virou moda nos Estados Unidos, desenvolve também a agilidade de raciocínio, visão periférica e a capacidade de se relacionar os colegas de trabalho. Ela pode, por exemplo, melhorar o desempenho de operadores de telemarketing.
Com um cérebro ativo, o funcionário tem mais capacidade de ouvir com atenção, tem foco, agilidade de raciocínio, alta produtividade, paciência, criatividade e muito mais. Victoriano Tersiotte Neto, colaborador da Braskem e aluno do SUPERA Ginástica para o Cérebro de Santo André, é prova disso.
“Com os exercícios para o cérebro, a mente fica mais dinâmica. São exercícios simples, mas que dão retorno no futuro. Todos esses benefícios, eu consegui sentir no trabalho, você passa a utilizar uma parte do cérebro que não usava antes”, diz.