Um estudo realizado pela Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha, indicou que as mães que amamentam seus filhos reduzem o risco de desenvolver a doença de Alzheimer.
Na ocasião, a pesquisadora americana Molly Fox observou 81 mulheres com idades entre 70 e 100 anos, incluindo as que sofriam ou não dessa doença. Três comparações foram estabelecidas para estudar o caso, entre mulheres que amamentaram e outras que não amamentaram ou amamentaram menos.
As mulheres que amamentaram apresentaram uma redução de 64% de risco de desenvolver a doença em relação às demais. Os pesquisadores advertem que não é possível estabelecer com exatidão a redução do risco de desenvolver Alzheimer porque alguns fatores podem influenciar, tais como, o histórico da doença na família e a saúde da mulher.
2013As mulheres que amamentaram durante 12 meses apresentaram 22% menos chances de desenvolver o Alzheimer, comparado às mães que amamentaram por 4,4 meses. Na terceira comparação, este número chega a 64% se confrontado com as mulheres que não amamentaram.
No período de amamentação há um aumento da tolerância à glicose e, após a gravidez, esse crescimento se normaliza ao mesmo tempo em que há uma diminuição natural da resistência à insulina. E o Alzheimer se caracteriza pela resistência do cérebro à insulina e à glicose.
Esta pesquisa mostra que a saúde mental deve ser levada a sério desde cedo. Cuidar do cérebro é tão importante quanto praticar exercícios físicos regularmente.
A ginástica cerebral estimula novas conexões neuronais, aumentando o desempenho do cérebro, desenvolvendo habilidades cognitivas, como a memória, o raciocínio lógico, a atenção e foco, e garantindo qualidade de vida.
Todas essas capacidades tem um importante papel no nosso dia a dia e são fundamentais para que seja possível conseguir um destaque no trabalho, boas notas na escola e boa memória na melhor idade.
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