SUPERA – Ginástica para o Cérebro

Ginástica cerebral ajuda aluno a passar em medicina

Ginástica cerebral ajuda aluno a passar em medicina - SUPERA - Ginástica para o CérebroO mês de fevereiro começou e, com ele, o período de volta às aulas em que milhares de estudantes no Brasil retornam às escolas para realizar um sonho em comum: passar no vestibular. Para se destacar e ter mais chances entre estes milhares, a ginástica para o cérebro pode ser uma grande aliada. Exemplo disso é o aluno Rafael Freire, que conquistou vagas em duas faculdades de medicina este ano e garante que os exercícios cognitivos foram essenciais neste processo.

O aluno SUPERA passou nos vestibulares da Univesidade Bahiana de Medicina e Saúde Pública, na Universidade Federal de Alagoas e na UFBA (Universidade Federal da Bahia). Ele ainda aguarda o resultado da Universidade Federal da Bahia e está muito confiante quanto aos resultados. 

Rafael exercitou seu cérebro durante 18 meses na unidade SUPERA Cruz das Almas (BA) enquanto ainda estava no ensino médio e conta que a prática ajudou tanto na escola quanto nos vestibulares.

2018

“Contribuiu muito! Na matemática, por exemplo, é necessário ter um bom raciocínio lógico, porque não adianta só entender sobre o assunto, para o vestibular nós precisamos interpretar a questão. E neste ponto, ter feito os exercícios cognitivos da apostila Abrindo Horizontes no curso do SUPERA foi essencial na conquista deste sonho”, diz Rafael, que acertou quase todas as questões de matemática no vestibular e credita este sucesso também ao ábaco, que ajudou a fazer os cálculos com maior agilidade.

Ele conta ainda que o desenvolvimento da memória e da concentração também ajudou nas questões em outras áreas do conhecimento e enfatiza o quanto os 18 meses de curso transformaram o período pré-vestibular no sentido emocional.

“Eu estudava muito, cerca de 8 horas por dia. Aí ás vezes ficava tenso e estressado. Nestes momentos, ir para o SUPERA era a melhor saída, porque ao mesmo tempo em que estava praticando atividades que iriam me ajudar no vestibular, também descontraía e relaxava. As aulas são muito divertidas”, declara.

Mas e agora que já conseguiu a tão sonhada vaga na universidade? Ao responder a esta questão, Rafael não tem dúvidas: vai levar as conquistas do SUPERA para toda a vida.

“No SUPERA, ás vezes a gente fazia trabalhos em grupo e precisávamos chegar a uma solução em conjunto com agilidade. Na área em que escolhi para a vida, também é assim, os médicos trabalham juntos para chegar a uma determinada conclusão e pensar fora da caixa é um grande diferencial. Quero me especializar em neurocirurgia, para isso, o foco concentrado que desenvolvi com a ginástica para o cérebro também é muito importante”, relata o futuro médico.

Rafael conta que entrar na universidade de medicina é um sonho de criança. Filho de pai médico, ele se encantou com a profissão ainda criança, quando assistiu ao filme “Mãos Talentosas”. Desde então, a paixão só cresceu e, segundo ele, o SUPERA teve participação essencial nesta conquista.

Confira aqui o seu depoimento em vídeo. 

Mas como exatamente o SUPERA pode ajudar alunos vestibulandos?

A estimulação cognitiva aumenta a capacidade e a agilidade de nosso cérebro. Como? Por meio de desafios variados, constantes e crescentes, potencializamos nosso cérebro para responder com maior rapidez e consistência às demandas do dia-a-dia. Assim, a ginástica para o cérebro ajuda também nos estudos, contribuindo para melhora no desempenho em todas as disciplinas, como matemática, português, história, geografia, química… 

A prática está fundamentada na neurociência, no conceito de neuroplasticidade cerebral. “Esta é a capacidade que o nosso cérebro tem de se modificar de acordo com os estímulos, criando novas conexões entre os neurônios”, explica Solange Jacob, Diretora Pedagógica do Método Supera.

Ela completa dizendo que esta é uma condição, e não uma habilidade do cérebro. Portanto, é possível aprender e desenvolver o cérebro durante toda a vida, sem limite de idade.

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