A Confederação Nacional das Indústrias (CNI) divulgou ano passado uma pesquisa mostrando que a maioria dos estudantes de engenharia de escolas públicas e particulares abandona o curso antes da formatura. Entre os principais motivos da desistência está a dificuldade com a disciplina de matemática.
Nas escolas de elite, como Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e o Instituto Militar de Engenharia (IME), a taxa de evasão é inferior a 5%. Mas nas demais este percentual chega a 57,4%.
O principal motivo identificado pelo Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, a Ciência e da Tecnologia, foi a má formação do ensino básico de matemática, associada ao alto custo das mensalidades nas escolas particulares.
Além disso, os estudantes brasileiros têm de fazer a escolha da profissão muito cedo, o que pode prejudicar a trajetória do aluno ao longo do curso.
No Brasil, um engenheiro formado pelo ITA criou um método de exercícios para o cérebro que desenvolve capacidades cognitivas como raciocínio lógico. O SUPERA, hoje franquia com 100 unidades no país, trabalha com o ábaco, instrumento de cálculo oriental que pode ajudar alunos de engenharia a melhorar seu desempenho em matemática.
Os exercícios para o cérebro podem melhorar algumas habilidades que os alunos mais precisam no curso de graduação. Com a prática do ábaco, o aluno ganha facilidade com cálculos e, inclusive, vai realizá-los mentalmente de maneira mecânica.
Ao estimular o cérebro com esses desafios, as noções de matemática básica como somar, dividir, multiplicar e subtrair passam a ser simples. Isso facilita o estudo na área de exatas.
Os exercícios para o cérebro também aprimoram foco, atenção e memória. Faculdades chaves para render nas matérias dos cursos de engenharia.
Aprovado por especialistas e educadores, o SUPERA já capacitou mais de 20 mil alunos em sua rede de escolas e em instituições de ensino públicas e privadas, com resultados surpreendentes.
