Pesquisadores da Universidade de Toronto realizaram uma experiência com seis pessoas que sofriam de Alzheimer e conseguiram reverter o quadro da doença.
Com estímulos cerebrais, quatro destes pacientes conseguiram deter por completo a degeneração da área do cérebro responsável pela memória. Os outros dois foram além, pois conseguiram voltar a desenvolver esta área.
O Alzheimer afeta funções cerebrais, causando entre outros transtornos a perda da memória e da linguagem. Isto faz com que o paciente desenvolva resistência em executar tarefas comuns, passando a depender de ajuda.
2013Nos testes, os cientistas canadenses realizaram estimulação cerebral profunda em cada paciente, enviando 130 impulsos elétricos por segundo ao cérebro através de elétrodos (dispositivos metálicos condutores de energia), ativando a área atingida pela doença.
Segundo os pesquisadores, a reversão da enfermidade não é conclusiva, mas pode abrir novos caminhos para pesquisas relacionadas a doenças degenerativas do cérebro humano.
Por enquanto, o que já se sabe é que exercícios cerebrais podem retardar os sintomas do Alzheimer, porque ativam áreas relacionadas à memória e diversas outras habilidades cognitivas.
No Brasil, o SUPERA é o primeiro curso de desenvolvimento do cérebro. Possui uma metodologia própria que pode ser praticada em qualquer idade.
O SUPERA faz uso de inúmeras ferramentas pedagógicas com foco no desenvolvimento das capacidades cerebrais como atenção, memória, concentração e raciocínio lógico.
Além da prática do ábaco (instrumento de cálculo milenar inventado no Oriente), a didática inclui apostilas com exercícios e desafios, mais de 80 tipos de jogos de tabuleiro e dinâmicas de grupo com neuróbicas (aeróbicas para neurônios).
Este método de exercícios para o cérebro faz fronteira com a neurociência e vem ajudando pessoas a aproveitarem o máximo suas capacidades intelectuais. Como efeitos secundários, os alunos também desenvolvem autoestima, segurança e socialização.