O estresse gera uma cascata de alterações metabólicas que podem levar ao aumento da pressão arterial, da frequência cardíaca e desviar o sangue do aparelho digestivo e da pele, por exemplo, para os músculos que precisam estar fortalecidos.
Com isso, ocorre uma tempestade de dopamina, adrenalina e cortisol no sangue. Entretanto, o estresse desmedido prejudica o corpo e mina as relações interpessoais, derruba a imunidade, piora completamente o estado cardiovascular, agrava o diabetes, a hipertensão, o colesterol alto, descontrola o peso, altera a função gastrointestinal, atrapalha o sono, o humor e a performance sexual.
Do ponto de vista neurológico, viver mergulhado no estresse significa comprometer a tomada de decisão. O estado de estresse dificulta enxergar alternativas sutis e ser criativo. Sem falar na irritação e na impaciência.
Para aliviar a sobrecarga física e mental, algumas atividades como exercícios físicos, alimentação balanceada, lazer e ginástica cerebral podem melhorar esse quadro.
Essas atividades vão relaxar o corpo e a mente. A ginástica cerebral, por exemplo, desenvolve habilidades cognitivas que vão garantir um cérebro ativo e saudável. A combinação de exercícios estimulantes – como tocar um instrumento, aprender um novo idioma, constrói um cérebro forte e pronto para encontrar soluções inovadoras e criativas, seja em situações no trabalho ou até mesmo em casa.
A ginástica cerebral, em alguns exercícios, exige paciência, desenvolvendo a tolerância e a confiança. Com isso, fica muito mais fácil administrar os estímulos externos causadores de estresse.