Se as mães dão muito de si para os seus filhos ao longo da vida, o Dia das Mães é a data perfeita para retribuir um pouco deste amor. Em todo o Brasil, centenas de alunos do SUPERA apostaram na ginástica para o cérebro como o melhor presente para retribuir o amor materno.
No Dia das Mães, a redação do SUPERA te conta algumas histórias de muito amor e estimulação cognitiva… aquele presentão para mães de diferentes idades! Confira:
Julyana e Alzira
De Campinas (SP) vem o relato da pesquisadora Julyana Matheus Troya Melo, de 43 anos, aluna SUPERA na unidade Taquaral em Campinas (SP), que matriculou a mãe, Alzira Matheus Troya. A motivação de Ju é semelhante a centenas de alunos do SUPERA em todo Brasil: mais estimulação cognitiva para a mãe, que trabalhou por 40 anos em uma escola e se viu aposentada justamente durante uma pandemia.
“Eu fiquei preocupada porque a minha mãe se aposentou com a expectativa de aproveitar seus familiares, amigos e viagens e isso não aconteceu. Enquanto era professora, ela convivia com os colegas do trabalho, acompanhava crianças e adolescentes perambulando o dia todo, tinha um ótimo desempenho e estava sempre atualizada dos acontecimentos do ambiente de trabalho e do mundo. Com o isolamento, percebi que sua memória estava falhando em alguns afazeres diários, então, me matriculei no SUPERA com o objetivo de incentivá-la: agora vamos juntas!”, lembrou Ju.
Para a pesquisadora a maior vantagem de fazer SUPERA, mesmo para a mãe, acostumada a atividade escolar, é a compreensão da importância de movimentar as várias conexões neurais.
“No dia-a-dia, notamos ela com mais ânimo e atenção na realização das tarefas. Aos poucos ela está se envolvendo cada vez mais com as atividades do curso e isso reflete no interesse em explorar outras curiosidades – retomou o bordado, motivada, inclusive, a aprender pontos novos e um tipo de artesanato mais contemporâneo, que é o estilo dela”, comemorou a filha.
Silvia e Maria Amélia
Um relato semelhante vem da médica veterinária Silvia Cristina Barbosa da Silva Paiva, de 43 anos, que matriculou a mãe Maria Amélia Barbosa Silva, de 79 anos na unidade SUPERA em Macaé (RJ). “No início ela achou que não precisava de estímulo, mas depois, com o decorrer das aulas, ela percebeu a necessidade e a importância de exercitar a mente. Estou muito feliz e satisfeita com o resultado.
Nada mais justo e gratificante do que cuidar daquela pessoa que dedicou parte da própria vida para cuidar de mim e me ensinar a ser quem eu sou hoje. Cuidar e retribuir esse amor vai além de obrigação. É um ato de amor e agradecimento, que bom seria se todos os filhos tivessem carinho e cuidado com suas mães”, avaliou Silvia.
Giovanna e Fernanda
Na região Sul do país, a jovem estudante Giovanna Rauen Salami, de 21 anos, primeiro foi aluna do SUPERA e, sem seguida, presenteou sua mãe, a artesã Fernanda Ramos Rauen, de 47 anos com um curso na unidade SUPERA em São José (SC), chegando a estar com a mãe em sala de aula em alguns momentos.
“Decidi dar esse presente para minha mãe para podermos passar um tempo juntas, fazendo atividades divertidas e que melhorariam a vida dela, agora e no futuro. Ela achou as atividades muito interessantes e tem gostado muito do método SUPERA. Por ter passado um tempo no SUPERA com ela hoje vejo como o método é impressionante. Super indico o SUPERA e, quando a experiência é em família, fica ainda mais interessante”, avaliou Giovanna. Mesmo ainda jovem, a estudante já entendeu que ser presente é o melhor presente que as mães esperam ganhar. “Como elas cuidam de nós desde que nascemos, estar presente para elas é apenas retribuir todo esse amor e carinho que é o maior do mundo”, disse a estudante.
Zulmira e Bernadete
A história da aluna Zulmira Michelin, de 93anos, com o SUPERA vem no relato de sua filha, Bernadete C. Michelin Machado, uma grande incentivadora de Zulmira. Depois de 64 anos de casamento, dona Zulmira se despediu do marido com quem teve três filhas. Viúva, ela voltou a Xanxerê (SC) onde viveu até 1949.
“Quando ela retornou para Xanxerê eu insisti para que ela tivesse alguma atividade. Minha preocupação, era que ela entrasse em depressão ou que sua memória, entrasse em declínio. O SUPERA foi a sugestão e ela passou a gostar muito. Creio que seu sonho sempre foi estudar (algo difícil para as gerações anteriores, principalmente para as mulheres) e por isso dou meu apoio e insisto para que ela continue. Para mim o SUPERA foi algo muito positivo para sua vida”, avaliou a filha.
Rosa e Esther
Um relato semelhante ao da atriz e professora Rosa Nogueira, que matriculou a mãe, a aposentada Esther Maria Nogueira, de 75 anos, na unidade SUPERA de Campo Grande (RJ). Dona Esther é aluna da unidade desde 2018 e antes de conhecer o método estava deprimida e esquecida, segundo a filha.
“Antes do SUPERA, ela estava muito deprimida e dependente, sensível e até mesmo triste. Hoje vejo muita mudança: é uma pessoa animada, forte, independente bem-humorada. Voltou a estudar, faz aula de dança, yoga e não fica mais deitada o dia todo. Fiquei muito surpresa com o SUPERA, principalmente com a rapidez dos resultados. Espero que todos os filhos acreditem no potencial de melhora na performance e qualidade de vida de suas mães, sem preconceito com a idade delas”, disse a atriz.
Kiko e Maria José
De Ribeirão Preto (SP) vem o relato do simpático empresário e publicitário, Antônio Henrique Baruffini, o Kiko, dono do Fashion Bazar que funciona na cidade há 20 anos e matriculou a mãe Maria José Ferrante Cruz Barrufini.
“Conheci o SUPERA em uma parceria com o nosso bazar e o método agregou muito para a saúde mental e psíquica dela. Ela tinha muita dificuldade com a questão do digital e ela começou a fazer as aulas online, uma coisa que ela nunca imaginou fazer na vida. Então eu recomendo o SUPERA é uma empresa maravilhosa, a Josi (franqueada SUPERA Ribeirão Preto) eu conheço já há algum tempo, é essa pessoa maravilhosa que eu amo tanto, dedicando esse Dia das Mães para todos vocês, principalmente a minha mãe, com muito amor e muito carinho, viva a SUPERA, viva a mamãe”, concluiu entre risos o empresário.