Reforço escolar pode ser a ponte entre o agora e o futuro do seu filho, mas afinal: qual é o momento de pedir ajuda e procurar um reforço escolar?
Para muitos pais este momento vem ainda na primeira infância, antes dos cinco anos de idade, com dificuldades próprias da idade para o entendimento e resposta da criança a estímulos esperados para esta fase.
Se por um lado muitos pais pecam pelo excesso de zelo com seus filhos, por outro, para muitos, não é claro o momento em que a criança precisa de uma ‘ajuda extra’ para seguir em frente.
Com smartphones, tablets, videogames e outras distrações digitais, as crianças podem ter mais dificuldade em se concentrar nas atividades escolares e em manter o foco nas aulas. Além disso, a pandemia de COVID-19 também trouxe desafios adicionais, como a necessidade de adaptação ao ensino remoto, o que pode ter afetado a motivação e o engajamento dos alunos.
Neste texto, vamos explorar algumas dicas e estratégias para os pais descobrirem se seus filhos precisam de reforço escolar e como podem ajudá-los a alcançar o sucesso acadêmico.
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O que é considerado um reforço escolar?
Um apoio escolar pode ser feito de diversas formas, seja por meio de métodos conteudistas ou mesmo através de estímulos que ajudam a pensar e resolver melhor os problemas, como é o caso do método SUPERA – Ginástica para o cérebro que atende milhares de estudantes em todo Brasil.
O suporte oferecido pelo reforço escolar é essencial para crianças que têm dificuldade em acompanhar o ritmo das aulas regulares. Através da ginástica para o cérebro e suas ferramentas crianças melhoram na escola e obtém mais concentração, memória e raciocínio, o que impacta diretamente no desenvolvimento escolar.
Reconhecer esses sinais pode ajudar a identificar a necessidade de intervenção precoce, antes que as dificuldades se agravem e prejudiquem o desempenho acadêmico.
Quando procurar ajuda?
“Nas fases de desenvolvimento do cérebro, infância e adolescência, todo estímulo e vivência para a aprendizagem é bem-vindo, independente de existir uma dificuldade específica. Mas alguns sinais podem acender uma luz de alerta para os pais e responsáveis”, alertou a neurocientista do SUPERA – Ginástica para o cérebro, Livia Ciacci.
Fique atento se o seu filho manifesta alguns desses sinais:
- Dificuldade em acompanhar o ritmo da turma: quando a criança ou adolescente não completa tarefas, ou perde informações de assuntos e prazos;
- Baixo desempenho escolar: quando as provas e trabalhos são mal avaliados pelos professores, levando a notas abaixo da média. Se houver feedbacks negativos dos professores a necessidade de apoio fica ainda mais clara;
- Dificuldade para ler e fazer cálculos: quando tais processos mentais ainda são lentos mesmo que a criança já tenha aprendido a realizá-los;
- Mudança de comportamento em sala: quando ela passa a exibir agressividade, falta de atenção, excesso de agitação ou o completo oposto, ficando apática;
- Falta de interesse: quando demonstra desânimo quanto à escola ao mesmo tempo que se interessa por outras atividades;
- Falta de habilidades sociais e emocionais: quando a criança, e principalmente o adolescente, evita situações de interação, tem dificuldades para construir falas fluidas ou demonstra reações emocionais exageradas;
“É bem comum que os primeiros sinais sejam sutis e fiquem mascarados na rotina agitada da família. As crianças e adolescentes ainda podem esconder suas dificuldades por sentir vergonha ou medo de serem repreendidas, o que prolonga o problema. Além disso, algumas crianças podem apresentar comportamentos compensatórios, como evitar as tarefas escolares (pedindo para um colega fazer por ela), fingir estar doentes ou extravasar a ansiedade se comportando mal”, alertou a especialista.
Tais comportamentos compensatórios podem fazer com que os pais acreditem que o filho está apenas sendo preguiçoso ou desinteressado, sem perceber que há uma dificuldade por trás.
Por isso, é importante que os pais estejam atentos aos sinais de alerta mencionados anteriormente e conversem regularmente não só com seus filhos, mas também com alguém da equipe pedagógica sobre a vida escolar deles.
Uma vez identificada uma necessidade de apoio escolar, os pais devem buscar ajuda o mais cedo possível. Quanto mais cedo o problema for identificado, mais fácil será para a criança superá-lo e ter sucesso na escola.
Como o SUPERA oferece ajuda no reforço escolar?
O Supera não é um método conteudista e não trabalhará com reforço escolar, mas tem ferramentas que podem atuar diretamente no lugar que faz a mágica da aprendizagem acontecer – o cérebro!
O Método Supera é excelente para treinar as funções executivas, que ainda não estão totalmente prontas nos cérebros das crianças e adolescentes.
As funções executivas são habilidades mentais que nos permitem planejar, organizar, focar a atenção, regular as emoções, controlar impulsos e tomar decisões eficazes. Essas habilidades são cruciais para o sucesso na escola e na vida em geral.
Treinar as funções executivas no Supera pode ajudar a criança a melhorar sua capacidade de:
- concentração,
- planejamento,
- resolução de problemas
- tomada de decisões,
- empatia,
- autocontrole
- resiliência
“Existem várias maneiras de treinar as funções executivas em crianças e jovens, incluindo jogos de tabuleiro, jogos computadorizados, exercícios de atenção com ábaco e prática de exercícios cognitivos e dinâmicas em grupo. Os pais e professores também podem ajudar a criança a desenvolver habilidades executivas, fornecendo orientação, estabelecendo rotinas e dando apoio emocional”, concluiu a especialista.