SAÚDE MENTAL
Os desafios do vestibular: como enfrentá-los?

Publicado em: 21/10/2013 Por Assessoria de Imprensa SUPERA

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Autora deste artigo,Simone Vieira de Melo Shimamoto, Gestora Pedagógica Método Supera Uberlândia e coordenadora do SUPERA Uberlândia.

Muito se tem debatido sobre as angústias e ansiedades de jovens que se preparam para o vestibular e o Enem. É por isso que o Saúde Mental desta semana vai falar sobre o que é estudar e como enfrentar os desafios desta atividade tão importante para todos nós.

Comecemos nossa conversa destacando algumas tentações: estudar em casa, resistindo à internet, televisão, geladeira e ao sono; estudar em grupo (ou conversar?); deixar para a última hora (ainda tenho tempo; é melhor que não esqueço…); parar todas as atividades físicas e sociais para aproveitar ao máximo o tempo de estudos.

Pensemos em cada uma delas. Primeiramente, o lugar ideal para estudar é o espaço individualizado de uma biblioteca. Caso isso não seja possível, organize um local em casa, arejado e com ótima claridade, não se esquecendo de deixar todo o material necessário, além de uma garrafa de água na mesa para manter-se saudável e ainda evitar as idas e vindas à cozinha.

Quanto aos amigos e colegas, deixemos tais encontros para debates, passeios e horas de lazer, nunca para estudar, pois estudo é uma atividade que se realiza individualmente: é você consigo mesmo, suas leituras, releituras e escritas.

Importante: registrar escrevendo, e não digitando. Estudar é escrever. O estudo, portanto solitário e ativo, permitirá que o jovem aprimore sua inteligência, sua criatividade e sua cultura. Não se estuda para a prova ou para passar de ano, mas para aprender, aprimorar conhecimentos. Durante a aula é possível entender, mas para aprender é preciso estar sozinho, lendo, escrevendo e exercitando o entendido.
Deixar para a última hora… Péssima ideia. O estudo deve acontecer todos os dias, gradativamente. Para isso, a melhor forma é a organização de um planejamento sistemático que envolva:

1) revisão das aulas vivenciadas no dia;

2) realização dos exercícios propostos e levantamento de possíveis dúvidas. A construção dessa autonomia, além de permitir aquisição de conhecimentos, é muito importante para o amadurecimento e a melhoria da autoestima do jovem.

Além da organização dos tempos e espaços, é imprescindível que o estudante faça uma agenda (ou tabela), distribuindo as disciplinas nos dias da semana (de acordo com o horário da escola) e estabelecendo horários específicos para estudos. A organização é também uma forma de manter a saúde mental.

As disciplinas a serem estudadas no dia devem ser intercaladas pelo nível de desafio, o que varia de acordo com cada pessoa. Entre uma disciplina e outra, ou a cada duas disciplinas estudadas, pode-se pensar em 10 minutos de descanso para saborear uma fruta, ouvir uma boa música, brincar com o cachorro, conversar…

“Parar todas as atividades físicas e sociais para aproveitar ao máximo o tempo de estudos” é uma excelente ideia para quem deseja ficar doente, estressado, ansioso, com dificuldades na concentração e, consequentemente, na aquisição de novos conhecimentos. Nossa saúde mental e física requerem atitudes qualitativamente diferenciadas.

Para isso, atividade física, ginástica cerebral, alimentação saudável e ótima noite de sono são imprescindíveis. Por falar em sono, aquela famosa soneca após o almoço (para quem assiste às aulas de manhã), não é bem-vinda, pois o cérebro, durante o sono, realiza uma espécie de “limpeza” na memória de curto prazo, descartando informações recebidas no período anterior (já que este espaço é pequeno) e abrindo espaço para o armazenamento de novas informações.

Assim, se você não estudou após a aula, para de fato aprender (enviando a informação ao córtex, local da memória de longo prazo) a possibilidade de que as informações adquiridas sejam descartadas é imensa. Neste sentido, quanto melhor a qualidade de nosso sono durante a noite, melhor nossa atuação ao longo do dia.

A ginástica cerebral sistemática também tem sido uma forte aliada neste processo, pois, além de aprimorar o raciocínio lógico e a agilidade mental, desenvolve a disciplina para os estudos, a concentração e o foco, possibilitando aumento de nossa autoconfiança e autoestima.

Cuidar da saúde mental e aprender a estudar com qualidade são imprescindíveis. Ser aluno é muito diferente de ser estudante. A posição de aluno é de quem assiste e busca entender, e a do estudante é a de quem faz para aprender.

Como nos diz o professor Pierluigi Piazzi, aula assistida hoje é aula estudada hoje. Se eu escuto, esqueço! Se eu vejo, entendo! Se eu faço, aprendo!  Não deixe para amanhã o estudo e o exercício de fixação das aulas assistidas hoje. Saia das malhas do Ctrl C-Ctrl V, supere a quantificação, focando na consistência de sua formação. Invista no ser estudante. Com certeza, sua qualidade de vida será aprimorada. Adquira o sabor do saber e não o de reter para devolver em provas e exames. Leia e estude para você. O restante é consequência.

2013Supera e você na Disney
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