Cérebro, fases do desenvolvimento 2

Publicado em: 26/11/2014 Por Assessoria de Imprensa SUPERA

Cerebro, fases do desenvolvimento 2

No artigo 1, falamos sobre as primeiras etapas do desenvolvimento do cérebro, quando o embrião ainda não media nem um milímetro. Você se lembra disso?

O tubo neural envolve todo o embrião e é a partir dele que se desenvolvem o cérebro e a medula espinhal. Agora você vai ver como se formam as grandes regiões do sistema nervoso.
Quando o embrião está com 33 dias, já tem aproximadamente cinco milímetros. As células que formam o tubo neural se diferenciam, formando cinco grandes regiões na parte superior: telencéfalo, diencéfalo, mesencéfalo, metencéfalo e mielencéfalo.

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A primeira, o telencéfalo, dá origem ao cérebro propriamente dito. Nesta fase, surgem dois “botões”, que crescem para formar os dois hemisférios cerebrais. Ao mesmo tempo, surgem dois prolongamentos a partir dos neurônios que os formam.

Estes dois prolongamentos crescem para fazer a comunicação entre os córtex cerebral e outras partes do sistema nervoso como a medula espinhal, ou seja, a substância branca (em oposição à substância cinza que representa os corpos celulares dos neurônios). Outros fazem a comunicação entre os dois hemisférios cerebrais e formam assim o corpo caloso.

O cerebelo, por sua vez, fica sob o cérebro e desempenha papel importante na coordenação motora e na articulação da palavra principalmente. Ele nasce a partir da quarta subdivisão, o metencéfalo. Nesta fase, as paredes laterais do tubo neural engrossam e formam duas massas distintas que, em seguida, se juntam para formar o cerebelo.

Toda parte caudal do tubo neural dá origem à medula espinhal. Esta receberá os prolongamentos neurais (axônios) que levam mensagens sensoriais (toque, dor, temperatura, posição no espaço) até o cérebro. Aqui falamos de neurônio aferente, porque a mensagem neural parte do corpo e vai até o cérebro.

Ao contrário, o cérebro envia mensagens que passam pela medula espinhal e “irrigam” os diferentes músculos do corpo. Este sistema permite uma resposta do corpo adaptada às mudanças do ambiente (por exemplo uma perda de equilíbrio).

Em casos de urgência, a mensagem não é transmitida ao cérebro. Ela é tratada somente pela medula espinhal e permite um comportamento muito mais rápido, o que conhecemos como reflexo.

 

Fonte: Este texto foi traduzido do site Happy Neuron, que pertence a neurocientistas do Scientific Brain Training, de Lyon, na França. 

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